Não me diga isso,
Não me olha assim,
Não faz isso comigo,
Não quero isso pra mim.
Meu coração não é de papel,
Esse coração é flor de não-me-toque.
Ando sempre à flor da pele.
Não me julgue desse jeito,
Não me queira assim,
Não briga assim comigo,
Não sou tão bom nem tão ruim.
Meu coração não é brinquedo,
Esse coração é flor de não-me-toque.
Isso sim é meu maior segredo.
domingo, 31 de maio de 2009
Novas Luzes
Queira-me com um louco,
Então assim serei.
Ama-me como um inocente,
Então serei assim.
Chama-me pelo nome,
Então ouvirei a sua voz.
Respeita-me como homem
Para que eu não seja seu algoz.
Ao findar-se o dia,
Põe-se a mesa para o jantar.
Come quem tem fome,
Bebe quem tem sede.
Ao raiar do dia,
Põe-se a mesa para o café.
Leite e pão para os leigos,
Palavra de Vida para os sábios.
Então assim serei.
Ama-me como um inocente,
Então serei assim.
Chama-me pelo nome,
Então ouvirei a sua voz.
Respeita-me como homem
Para que eu não seja seu algoz.
Ao findar-se o dia,
Põe-se a mesa para o jantar.
Come quem tem fome,
Bebe quem tem sede.
Ao raiar do dia,
Põe-se a mesa para o café.
Leite e pão para os leigos,
Palavra de Vida para os sábios.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Tempo, para que te quero tempo?
O tempo passa depressa,
Cada minuto, cada segundo é precioso!
Eu vi através da fumaça do passado...
Coisas que ficaram para trás,
Amores perdidos, sonhos vendidos,
Ilusões, flores murchas e lápides em mármore.
O tempo passa depressa,
É como um trem sem freio
Que ninguém pode parar.
Eu vi através da cortina do futuro...
As incertezas, as inconstâncias que nunca mudam,
Há sonhos que se concretizam,
E outros que são apenas alimento de nossa esperança.
Corro contra o tempo,
Minha luta é contra um inimigo sobrenatural.
Sei que vou morrer um dia,
Todos morrem, porém...
Não morrerá comigo meu ideal.
Tão somente a minha fé,
Em ressucitar para uma vida
Em um mundo menos desigual.
Cada minuto, cada segundo é precioso!
Eu vi através da fumaça do passado...
Coisas que ficaram para trás,
Amores perdidos, sonhos vendidos,
Ilusões, flores murchas e lápides em mármore.
O tempo passa depressa,
É como um trem sem freio
Que ninguém pode parar.
Eu vi através da cortina do futuro...
As incertezas, as inconstâncias que nunca mudam,
Há sonhos que se concretizam,
E outros que são apenas alimento de nossa esperança.
Corro contra o tempo,
Minha luta é contra um inimigo sobrenatural.
Sei que vou morrer um dia,
Todos morrem, porém...
Não morrerá comigo meu ideal.
Tão somente a minha fé,
Em ressucitar para uma vida
Em um mundo menos desigual.
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