sexta-feira, 29 de maio de 2009

Tempo, para que te quero tempo?

O tempo passa depressa,
Cada minuto, cada segundo é precioso!
Eu vi através da fumaça do passado...
Coisas que ficaram para trás,
Amores perdidos, sonhos vendidos,
Ilusões, flores murchas e lápides em mármore.

O tempo passa depressa,
É como um trem sem freio
Que ninguém pode parar.
Eu vi através da cortina do futuro...
As incertezas, as inconstâncias que nunca mudam,
Há sonhos que se concretizam,
E outros que são apenas alimento de nossa esperança.

Corro contra o tempo,
Minha luta é contra um inimigo sobrenatural.
Sei que vou morrer um dia,
Todos morrem, porém...
Não morrerá comigo meu ideal.
Tão somente a minha fé,
Em ressucitar para uma vida
Em um mundo menos desigual.