sábado, 9 de abril de 2011

Vendo a liberdade pela janela

Distante o pensamaneto,
Voa com o tempo e vê,
Através da janela o pôr do sol,
E sozinho sinto do vento um carinho.
Bem suave me conforta o coração,
Que está sempre acorrentado,
Por sonhos e lembranças,
De quando eu era um anjo, uma criança.
Tempo em que eu parecia ser livre.
Mas agora sofro porque me cerco de muros.
Vejo os limites de uma vida que embora sofrida,me traz esperança
De que um dia meus versos
Ganhem a eternidade e juntos me levem`
A perfeita liberdade.

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