quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

PORVIR

Quando as máscaras caírem

Pois sei que um dia cairão

Ou serão arrancadas,

Para que as faces e corações,

Os pensamentos e as intenções

Possam ser julgadas e não mais subjugadas.

O joio será queimado.

E o trigo se expandirá nos campos e vales.

Em prados e campinas.

Haverá fartura de paz.

Não veremos mais fome nem choro.

E a verdade outrora oculta,

Banirá de vez as sombras.

Surgirá um novo tempo,

Novos céus e nova terra.

Veremos a verdadeira justiça,

Que não é a dos homens,

Pois o mal será cortado pela raiz,

Pelo Imperador da justiça,

Pelo Supremo Juiz.

Que não tarda nem falha.

Assim o amor fecundará toda terra,

Para que nasça um novo fruto,

Para que não haja mais incertezas

nem meias verdades.

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