Quando as máscaras caírem
Pois sei que um dia cairão
Ou serão arrancadas,
Para que as faces e corações,
Os pensamentos e as intenções
Possam ser julgadas e não mais subjugadas.
O joio será queimado.
E o trigo se expandirá nos campos e vales.
Em prados e campinas.
Haverá fartura de paz.
Não veremos mais fome nem choro.
E a verdade outrora oculta,
Banirá de vez as sombras.
Surgirá um novo tempo,
Novos céus e nova terra.
Veremos a verdadeira justiça,
Que não é a dos homens,
Pois o mal será cortado pela raiz,
Pelo Imperador da justiça,
Pelo Supremo Juiz.
Que não tarda nem falha.
Assim o amor fecundará toda terra,
Para que nasça um novo fruto,
Para que não haja mais incertezas
nem meias verdades.
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