quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

PRISIONEIRO

Pelos caminhos da vida, carrego os fardos suporto a cruz,
Sina de todo rico, todo pobre todo estrangeiro,
Ser mortal, nobre missão de todo guerreiro,
De toda mulher de todo homem... Ser prisioneiro!

Prisioneiro dos Sonhos eu sou,
Prisioneiro do amor, morrerei em teus braços,
Em beijos e abraços, em juras e pactos,
Etéreos desejos, prisões e exílios,

Paraíso de contos, versos de poesias,
Paixões, devaneios, fantasias.
Impalpável ilusão; morrerei mui feliz mesmo assim.
Nunca mais sentir fome, sentir sede, sentir-te solidão...

Já se foi o tempo em que tudo doía,
Em que o medo existia,
Em que o palhaço chorava
E todo mundo reverenciava, sorria, aplaudia.


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